sexta-feira, 15 de março de 2019

NOVO ESPETÁCULO DO TCC: ESTRÉIA DIA 15 DE MARÇO


A Saga de Maria do Bovoar da Silva y Ordoñes Bracho.
19 apresentações e muito sucesso!

Foto: Marcos Souza
Com o texto desenvolvido em forma de Cordel, o TCC – Teatro Cabofriense de comédia retorna às ruas e praças de Cabo Frio, com a primeira temporada de 2019 na praça da Cidadania, Cabo Frio, iniciando no dia 15 de março de 2019 indo até o dia 30 de março, sempre nos horários de 20h.
A Peça “Maria do Bovoar da Silva y Ornoñes Bracho” tem 15 minutos de duração. Foi escrita em forma de cordel  por Jiddu Saldanha e Nathally Amariá. O elenco conta com as atrizes: Areta Garcia, Luana Gattás, Marilu Fontes, Nathally Amariá e Schirlley Maia. Com direção de Jiddu Saldanha.
O TCC – Teatro Cabofriense de Comédia foi criado em 2014 e já completa 5 anos de atividade em Cabo Frio. Fez mais 100 apresentações na rua com um repertorio composto por peças que marcaram época para a nova geração do teatro de Cabo Frio.
Atualmente, a nova formação do grupo segue a lógica de incentivar o trabalho coletivo, com responsabilidade e dedicação dos envolvidos.

SERVIÇO:
PEÇA: A Saga de Maria do Bovoar da Sila y Ordoñes Bracho
Autores: Nathally Amariá e Jiddu Saldanha
Direção: Jiddu Saldanha
Elenco: Areta Garcia, Luana Gattás, Marilu Fontes, Nathally Amariá e Schirlley Maia

AGENDA DE ESTRÉIA.
PRIMEIRA TEMPORADA – MARÇO DE 2019

15/03 - sexta / praça da cidadania
16/03 - sábado / praça da cidadania
22/03 - sexta / praça da cidadania
23/03 - sábado / feira Fringe Usin4
29/03 - sexta / praça da cidadania
30/03 - sábado / praça da cidadania

Após a estréia, o grupo retornou à rua e espaços alternativos da cidade de Cabo Frio e São Pedro da aldeia, completando, no dia 04 de Maio, sua décima nona apresentação!

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

PARANÓIA 33 - Com Manuela de Lelis.

Paranóia 33 no Clube do Teatro, USIN4.
Foto: Marcos Souza.

PARANÓIA 33

Texto e Direção: Jiddu Saldanha
Gênero: Comédia.
Atriz: Manuela de Lellis
Duração: 15min.
Classificação etária – 14 anos.
Grupo Cia. Jidduks

Sinopse: Deborah está completando 33 anos, o que a deixa profundamente irritada, ainda mais, não fosse pelo fato de que, por ser paranóica, cria histórias em sua mente, e as revela publicamente em suas palestras. Ela pode jurar que o Brasil está sendo invadido por uma organização secreta e alerta o público para o novo pesadelo da humanidade.

Projeto de encenação:
A ideia de revisitar o “Besteirol” dos anos 80 traz como informação básica um estilo de comédia que é eminentemente nacional, focando a interpretação na forma histriônica com que a atriz se apresenta.
O Besteirol é um gênero que coloca o ridículo de uma situação ao extremo, possibilitando uma interpretação que flerta com todos os recursos que uma atriz possa ter, evoluindo, numa escala que salta instantaneamente do caricato, para o tragicômico.
Na peça, “Paranóia 33” a direção quis valorizar os pontos altos da atriz Manuela de Lelis que, ao confrontar a personagem; usa todo seu arcabouço criativo, trazendo aos olhos do público, uma visão comédia que vai além das banalidades.
Para discutir as mais profundas questões sociais, num plano completamente absurdo, PARANÓIA 33 busca levar ao público, técnicas de teatro físico, coreográfico e jogo cômico.

Manuela de Lelis interpreta Déborah. Foto: Marcos Souza

Manuela de Lellis.
Manuela de Lellis é atriz e estudante de teatro desde 1998, e na sua trajetoria artística trabalhou com diversos diretores da Região dos Lagos, são eles:  José Facury, Eduardo Magalhães, Silvana Lima, Ana Kfoury, Rodrigo Portella, jiddu saldanha, Mausi Martinez e Cesar Valentin, entre outros.
Atuou em dezenas de espetáculos, participou de inúmeros festivais  competitivos e mostras, onde conquistou alguns prêmios durante este caminhada.
Trabalha atualmente no projeto ambiental de teatro, financiado através da lei Rouaņet. Manuela de Lelis atuou em televisão, como atriz da primeira novela realizada na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro, feita por uma TV Comunitária. Fez diversos filmes publicitários e videoclipes.

AGENDA:
Fest Solos V 
Clube do teatro edição número 5.
Festival de Cenas Curtas de Rio das Ostras. (Prêmio de Melhor Atriz).
Festival de Cenas Curtas de Petrópolis


quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Psicanálise Vadia - TCC encontra a dramaturgia de Felipe Nigri e Helena Prates.


O LADRÃO DE DESEJO
De Felipe Nigri e Helena Prates.
Direção: Jiddu Saldanha
Elenco: Nathally Amariá e Dandara Melo. 
Atriz Substituta: Amanda Birce.

Espetáculo criado especialmente para o evento "Psicanálise Vadia", teve apresentação, também, no Clube do Teatro - 8ª Edição, em 2018.
A cena narra a história de uma mulher que se sente solitária e vazia, devido à falta de iniciativa e falta de entusiamo de seu namorado "castrado" pelas diversas questões psicológicas que aprisiona ambos numa relação completamente sem energia e compreensão.
Apesar disso, a personagem central, fica focada em seu constante trabalho de costurar para as famílias de classe média, enquanto é interpelada por uma amiga "festeira", que busca sempre arrastá-la para um mundo de mais prazer e diversão.
No entanto, a jovem costureira vive mergulhada num mundo confuso e está sempre adiando sua entrega à vida em si. Desiste de tentar entender as razões do namorado, mas também se sente um pouco desconfortável, diante da pressão gerada pela amiga que, ao final, disfarça sua alegria e dor, também, numa melancolia profundamente feminina.

A FESTA DE UM CÁRCERE.
Texto: Felipe Nigri e Helena Prates
Direção: Jiddu Saldanha
Elenco: Nathally Amariá, Caio Danarim e Wenerson Ramalho.


Criado para o evento Psicanálise Vadia, em 2018. "A Festa de Um Cárcere" traz uma reflexão sobre os sintomas da relação psicanalítica das personagens com o mundo contemporâneo.
Envoltas em um mundo que desaba diante de tantas mudanças, principalmente nas relações de trabalho, Signorelli, uma espécie de persona de Sigmund Freud, passa a limpar chaminé na casa de um potencial cliente e é, a partir daí, que a história se desenrola, construindo uma trama delicada sobre a sensibilidade de um homem destruído por uma relação de proteção da mãe e um amor impotente e sem entusiasmo, por sua esposa.


(Jidduks)

sábado, 5 de maio de 2018

Vídeos completos dos espetáculos do Teatro Cabofriense de Comédia.


Ditadura - Espetáculo inaugural do TCC. Cena curta.


Piquenique no Front - 2015 / Rua

Pequenique no Front - Palco - Teatro Municipal de Cabo Frio - 2015.

Balaco de Baco - 2016 - Teatro Municipal de Cabo Frio.

Palhaçada à Brasileira - RJ - 2016

Palhaçada à Brasileira - Estudo - 2016.

Coração do Mar - Praça da Cidadania 2016/2017.

A Notícia - 2016.

Viagem ao Mundo da Mímica - 2017.

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Sharlene : A Paranormal. Texto e Direção - Jiddu Saldanha

Sharlene: A Paranormal
Ator - Joás Teodora
Foto: Fernanda Rigon
Sharlene, é um texto que nasceu a partir de um argumento da produtora cultural Rafaela Medeiros, durante um exercício teatral da "Mascarada", coordenado por Italo Luiz Moreira, no OFICENA - Curso Livre de Teatro do Teatro Municipal de Cabo Frio. Foi neste exercício que Rafaela mostrou, pela primeira vez a personagem Sharlene, que despertou o interesse Dramatúrgico do TCC - Teatro Cabofriense de Comédia. 
A partir disso, Jiddu Saldanha, escreve um texto, mostrando aspectos mais profundos e misteriosos desta personagem. Sharlene é um homem/mulher e que coloca em contato com o público, um tipo de personagem, recorrente na cultura brasileira, principalmente na década de 70; que misturava religiões e linguagens, falando uma espécie de "portunhol" e contando histórias mirabolantes sobre acontecimentos que são um misto de verdade e mentira.
A cena teve sua estréia no FestSolos IV, com o ator Joãs Teodora, que teve um excelente desempenho, agradando o público e mostrando uma comédia de altíssimo nível técnico, com um tipo de interpretação inspirada no teatro "Caricatas", do inesquecível ator carioca Adagoberto Arruda. 
A força dramática de Joás Teodora, neste personagem, ainda que a peça tenha como foco a comédia, surpreendeu e encantou o púbico, ao ver, pela primeira vez, uma figura que faz parte de um folclore, praticamente esquecido, na cultura brasileira. Sharlene, representa, num certo sentido, o impacto da cultura de massa e também a mística religiosa e sincretista, do qual é revestida, alguns aspectos da vida e do cotidiano do brasileiro pobre.

Joás Teodora
O Jovem e Promissor ator de Cabo Frio, faz parte da marinha do Brasil, e cursa educação física na faculdade UNOPAR. Começou a fazer teatro em 2013, quando entrou para o OFICENA - Curso Livre de Teatro do Teatro Municipal de Cabo Frio, era adolescente  na época, até passar para o curso noturno, que agrega jovens.
De lá pra cá, participou de algumas edições do Cenas do Oficena, com destaque para o musical "O Estrelato de Gold", de Kéren-Hpuk e Nathally Amariá, e teve grande destaque como ator cômico no inesquecível "O Salão da Otilia", com a histriônica atriz Claudia Mury. Fez parte do elenco de "O Inspetor Geral" de Nikolái Gogol e, atualmente, participa dos ensaios, como Stand By de "O Auto da Compadecida" de Ariano Suassuana. Tendo que alternar entre faculdade, compromissos profissionais com a Marinha, Joás deu o seu jeito e hoje, faz parte da ecologia artística de Cabo Frio, cada vez mais engajado como ator e incentivador de sua geração.

Ficha Técnica

SHARLENE, A PARANORMAL"
ATOR: JOÁS TEODORA
TEXTO E DIREÇÃO: JIDDU SALDANHA 
DURAÇÃO: 12 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO: LIVRE

Trabalhos dirigidos por Nathally Amariá


UMA FLOR PARA EVITA – 2016

Texto de Jiddu Saldanha, interpretada por Larissa Gomes, teve sua estréia no FesTSolos 3ª Edição, em 21 de maio de 2016.
Conta a história de uma jovem, Eva de Souza, que se atrasa para uma viagem de apresentação de dança.

Ficha Técnica.

Atriz: Larissa Gomes
Direção: Nathally Amariá
Texto: Jiddu Saldanha
Duração: 10 minutos
Classificação livre.

Larissa Gomes dirigida por Nathally Amariá - Foto: Ana Luiza Barbosa



A ELFA  – 2016

Roteiro mimo-teatral, criado por Jiddu Saldanha, conta a história de uma elfa que se perde no jardim de uma casa. Trabalho realizado com a atriz Sarah Fortes teve a estréia no FesTSolos, terceira edição, no dia 22 de maio de 2016.

Ficha Técnica.

Atriz: Sarah Fortes
Direção: Nathally Amariá
Texto: Jiddu Saldanha
Duração: 8 minutos
Classificação livre.

Sarah Fortes "A Elfa" - Foto: Ana Luiza Barbosa.

 
COMO REALMENTE SER UM ARTISTA INTERESSANTE – 2017

Texto de Raphael Araújo, conta a história de um palestrante motivacional que dá uma aula de como ser um artista, apontando as alegrias e possibilidades deste ofício. Texto carregado de ironia, faz uma reflexão sobre o papel do artista na sociedade.
Estreou no dia 09 de Julho de 2017, na quarta edição do FesTSolos.

Ficha Técnica.

Atror: Anderson Souza
Direção: Nathally Amariá
Texto: Raphael Araújo
Duração: 8 minutos
Classificação 12 anos.

Anderson Souza dirigido por Nathally Amariá - Foto: Fernanda Rigon

A BOA MARIA DO MAR - 2017

A cena  "A Boa Maria do Mar", é mais uma montagem do TCC - Teatro Cabofriense de Comédia. Um solo teatral com a atriz Pérola Hatake e tem a direção de Nathally Amariá. O texto, escrito por Letícia Ferreira, de Arraial do Cabo, conta a história de uma mulher que vive a esperança de realização de um grande amor que partiu e nunca mais voltou, por outro lado, seu coração, espera, diante do misterioso mar de sonhos e profunda solidão, que se contrapõe à força e energia da mulher que habita a Região dos Lagos, do Rio de Janeiro.
Estreou no FestSolos IV, no dia 09 de Julho de 2017. Sua segunda apresentação aconteceu no Clube do Teatro, no dia 26 de agosto de 2017,   e marcou, também, o primeiro solo da atriz Pérola Hatake, que vem crescendo e se descobrindo, cada vez mais, no universo teatral de Cabo Frio.


Ficha Técnica.

Atriz: Perola Hatake
Direção: Nathally Amariá
Texto: Letícia Ferreira
Duração: 12  minutos
Classificação 14 anos.

Pérola Hatake - Foto: Marcos Souza

INVISIBLE GIRL – 2018

Texto escrito por Jiddu Saldanha, encenado pela atriz Schirlley Maia, conta a história de uma mulher invisível, que vive as agruras de ter que se relacionar com um mundo onde tudo precisa ter tridimensionalidade.
Estreiou na quinta edição do FesTSolos, no dia 05 de agosto de 2018

Ficha Técnica.

Atriz: Schirlley Maia
Direção: Nathally Amariá
Texto: Jiddu Saldanha
Duração: 12 minutos
Classificação 12 anos.

Schirlley Maia - Foto: Marcos Souza

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Viagem ao Mundo da Mímica - 3 anos de Teatro Cabofriense de Comédia!

Depois de uma profunda reestruturação, TCC - Teatro Cabofriense de Comédia, faz seu novo espetáculo Infanto Juvenil, dessa vez, conta a história da mímica e aproveita para comemorar 3 anos de existência.

Jean Monteiro e Nathally Amariá, dirigidos por Jiddu Saldanha, levam adiante o legado da mímica no Brasil, contando
uma história que viaja pelo mundo do Cinema Mundo, da bufonaria e da farsa medieval, para contar uma história simples
e plena de sentido, a história dos lendários mímicos brasileiros e estrangeiros.
Um espetáculo diferenciado, como é o próprio caminho do TCC; seu novo trabalho, visita a arte da mímica e busca mostrar para o público infanto-juvenil, a riqueza de uma linguagem que já tem mais de 70 anos de prática no Brasil, desde os primórdios, quando Luiz de Lima e Ricardo Bandeira, circulavam pelos palcos e ruas até que se formassem novas gerações dispostas a levar adiante, o legado destes dois mestres. 
A estréia ocorrida no Teatro Popular de Rio das Ostras, uma bucólica e paradisíaca cidade da região dos lagos, no Rio de Janeiro, e que fez vibrar uma nova geração de crianças e jovens que se aproximaram e descobriram, a história dos lendários mímicos, principalmente da geração 80, do qual Jiddu Saldanha, diretor do espetáculo, faz parte.
Jean Monteiro, Jiddu Saldanha e Nathally Amariá, remanescentes do TCC -
Teatro Cabofriense de Comédia, que chegou a ter 16 participantes no inicio
de suas atividades artísticas em Cabo Frio.
Viagem ao Mundo da Mímica, conta a história de dois artistas nômades, a professora Kanipoff e seu ajudante Anacleto, ambos, saem pelo mundo e, de forma divertida e feliz, narram suas histórias para quem aparecer no teatro ou na rua. Só que desta vez, a  história em questão é a arte da pantomima, contada com palavras e gestos. Kanipoff, convoca seu ajudante, para mostrar ao público, algumas pantomimas, com uma abordagem paradidática, porém, articulada esteticamente dentro de linguagem de teatro medieval e cinema mudo. Com muita esperteza, diversão e gaiatices, ambos vão desenvolvendo, no palco, sua linguagem de ator, permeada por mímica, pantomima e teatro físico.

FICHA TÉCNICA

Texto e Direção: Jiddu Saldanha
Maquiagem: Noélia Rebello
Figurinos: O grupo
Design Gráfico: Marcio Souza
Fotografia: Ricardo Schmith

Curta nosso vídeo e divulgue este trabalho. Faça contato conosco. Nos convide para sua
escola!