quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

PARANÓIA 33 - Com Manuela de Lelis.

Paranóia 33 no Clube do Teatro, USIN4.
Foto: Marcos Souza.

PARANÓIA 33

Texto e Direção: Jiddu Saldanha
Gênero: Comédia.
Atriz: Manuela de Lellis
Duração: 15min.
Classificação etária – 14 anos.
Grupo Cia. Jidduks

Sinopse: Deborah está completando 33 anos, o que a deixa profundamente irritada, ainda mais, não fosse pelo fato de que, por ser paranóica, cria histórias em sua mente, e as revela publicamente em suas palestras. Ela pode jurar que o Brasil está sendo invadido por uma organização secreta e alerta o público para o novo pesadelo da humanidade.

Projeto de encenação:
A ideia de revisitar o “Besteirol” dos anos 80 traz como informação básica um estilo de comédia que é eminentemente nacional, focando a interpretação na forma histriônica com que a atriz se apresenta.
O Besteirol é um gênero que coloca o ridículo de uma situação ao extremo, possibilitando uma interpretação que flerta com todos os recursos que uma atriz possa ter, evoluindo, numa escala que salta instantaneamente do caricato, para o tragicômico.
Na peça, “Paranóia 33” a direção quis valorizar os pontos altos da atriz Manuela de Lelis que, ao confrontar a personagem; usa todo seu arcabouço criativo, trazendo aos olhos do público, uma visão comédia que vai além das banalidades.
Para discutir as mais profundas questões sociais, num plano completamente absurdo, PARANÓIA 33 busca levar ao público, técnicas de teatro físico, coreográfico e jogo cômico.

Manuela de Lelis interpreta Déborah. Foto: Marcos Souza

Manuela de Lellis.
Manuela de Lellis é atriz e estudante de teatro desde 1998, e na sua trajetoria artística trabalhou com diversos diretores da Região dos Lagos, são eles:  José Facury, Eduardo Magalhães, Silvana Lima, Ana Kfoury, Rodrigo Portella, jiddu saldanha, Mausi Martinez e Cesar Valentin, entre outros.
Atuou em dezenas de espetáculos, participou de inúmeros festivais  competitivos e mostras, onde conquistou alguns prêmios durante este caminhada.
Trabalha atualmente no projeto ambiental de teatro, financiado através da lei Rouaņet. Manuela de Lelis atuou em televisão, como atriz da primeira novela realizada na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro, feita por uma TV Comunitária. Fez diversos filmes publicitários e videoclipes.

AGENDA:
Fest Solos V 
Clube do teatro edição número 5.
Festival de Cenas Curtas de Rio das Ostras. (Prêmio de Melhor Atriz).
Festival de Cenas Curtas de Petrópolis


quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Psicanálise Vadia - TCC encontra a dramaturgia de Felipe Nigri e Helena Prates.


O LADRÃO DE DESEJO
De Felipe Nigri e Helena Prates.
Direção: Jiddu Saldanha
Elenco: Nathally Amariá e Dandara Melo. 
Atriz Substituta: Amanda Birce.

Espetáculo criado especialmente para o evento "Psicanálise Vadia", teve apresentação, também, no Clube do Teatro - 8ª Edição, em 2018.
A cena narra a história de uma mulher que se sente solitária e vazia, devido à falta de iniciativa e falta de entusiamo de seu namorado "castrado" pelas diversas questões psicológicas que aprisiona ambos numa relação completamente sem energia e compreensão.
Apesar disso, a personagem central, fica focada em seu constante trabalho de costurar para as famílias de classe média, enquanto é interpelada por uma amiga "festeira", que busca sempre arrastá-la para um mundo de mais prazer e diversão.
No entanto, a jovem costureira vive mergulhada num mundo confuso e está sempre adiando sua entrega à vida em si. Desiste de tentar entender as razões do namorado, mas também se sente um pouco desconfortável, diante da pressão gerada pela amiga que, ao final, disfarça sua alegria e dor, também, numa melancolia profundamente feminina.

A FESTA DE UM CÁRCERE.
Texto: Felipe Nigri e Helena Prates
Direção: Jiddu Saldanha
Elenco: Nathally Amariá, Caio Danarim e Wenerson Ramalho.


Criado para o evento Psicanálise Vadia, em 2018. "A Festa de Um Cárcere" traz uma reflexão sobre os sintomas da relação psicanalítica das personagens com o mundo contemporâneo.
Envoltas em um mundo que desaba diante de tantas mudanças, principalmente nas relações de trabalho, Signorelli, uma espécie de persona de Sigmund Freud, passa a limpar chaminé na casa de um potencial cliente e é, a partir daí, que a história se desenrola, construindo uma trama delicada sobre a sensibilidade de um homem destruído por uma relação de proteção da mãe e um amor impotente e sem entusiasmo, por sua esposa.


(Jidduks)